Cada um representou um ser vivo diferente usando faixas coloridas: uns eram plantas, outros animais herbívoros (como preás) e outros carnívoros (como jaguatiricas). Quando a professora apitava, os “carnívoros” tentavam “capturar” os herbívoros, que por sua vez tentavam “comer” as plantas.
A cada rodada, eram contados quantos de cada grupo sobravam. Assim, os estudantes viram que, quando havia muitas plantas, os herbívoros aumentavam; se os herbívoros ficavam em grande número, os carnívoros também cresciam. Porém, se os carnívoros capturavam muitos herbívoros, eles próprios reduziam sua população por falta de comida.
O jogo mostrou que o número de um grupo (como plantas, presas ou predadores) afeta diretamente os demais. Se uma população muda, a natureza tenta se reequilibrar.